ETA-4 - A prova inicial do superfaturamento
LIÇÃO FINAL: A EFICIÊNCIA DAS CURVAS DE CUSTOS
(Campinas, 12 de julho de 1989)
Eis, com a verdade matemática estampada num simples gráfico: quanto sofre o País pelos males da corrupção de costumes denunciada. Certamente, para conferir meus antigos professores haveriam de aceitar essa homenagem quando escrevi, indignado as expressões alí constantes - como resposta ao aviltamento (analfabetismo político) da técnica comprometida com a ética da profissão - como trabalho e ciência aplicada em favor do interesse coletivo.
Pois eis quanto representa esse gráfico
Técnica e ética aplicada: cortar o mal (superfaturamento) pela raiz (moral capitalista)
Espelho para justiça a se estabelecer (moral socialista) e neutralidade instrumental (ciência estatística, ética e matemática)
Economia ativa remanescente, força e potencia inútil despendida (trabalho coletivo acumulado), recurso público aplicável e aplicado. Parcelas. Medidas em Produto Interno Bruto.
E energia social dissipada, dívida externa defraudada.
Pois com essa intenção, para recompor recursos públicos e estabelecer justiça (eficiência socialista) aqui provada desde a verdade matemática
E pela força potente do trabalho
O Martelo Fala:
E a volta, balbucios. Depois, nada se ouve. Só silêncio.
Provada a eficiencia da curva de custos
Fugiram todos.
Ah, sim: pela eficiencia desse mecanismo assim verificada o Promotor de Justiça, por último estava a procura do paradeiro da auditoria singularmente negada à justiça em 1ª instância.
(Proc. Nº 1.788/91 - 1ª Vara Criminal - Campinas, SP)
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