Declaração de intenções em defesa do Projeto Ambiental de Inconfidentes (MG)

Fica a pergunta: "Porque não"?


Evidentemente, pretende-se contribuir para o avanço econômico, político e social mediante a exposição de teses no âmbito da Esfera Pública sem subterfúgios. E pela crítica feita à luz do dia, removerem-se corrupções culturais e patologias de poder agregado.

Uma das concepções vinculadas à Teoria do Desenvolvimento se refere à instrumentação. Trata-se objetivamente de aproveitar estruturas existentes. Principalmente as associadas à educação e, à gestão política, econômica e ambiental: para na vivência dos respectivos processos criticamente revisar métodos de aplicação segundo o interesse da própria teoria do desenvolvimento. E com isso, obter inflexão para a curva historiográfica de modo a torna-la assíntota aos limites da Terra. E estabelecer a base comum de concreção das utopias dentro da sustentabilidade econômica e ambiental a ser instrumentalizada.

Evidentemente trata-se de projeto amplo, nascido desde as primeiras indagações sobre o significado da "Engenharia Ambiental" e da correspondente "Arquitura Econômica, Política e Social" objetivada. E tudo começou pela encomenda feita em pelo então Diretor da EAFI - Prof. Gabriel Vilas Boas (1994), aqui homenageado por essa lembrança.

Pois bem, sucederam-se os estudos, as meditações e, hoje, o projeto na forma de esboço preliminar encontra maturidade suficiente para apresentação às autoridades. No entanto, pelas deformações internas promovidas pela posterior direção EAFI a fazê-la vivenciar descaminhos da educação ao exemplarmente acumular corrupção educacional, desvios de finalidade e abusos de poder - os obstáculos sucederam-se à cada tentativa de viabilizar o projeto em questão. Como aliás, demonstram documentos para conhecimento das autoridades.

Assim, deu-se por vencido o último óbice para negar o atendimento à solicitação feita pela SPU-Secretaria do Patrimônio da União: para finalmente instalar-se o embrião da universidade federal cogitada no bojo desse projeto. Assim, reproduzem-se abaixo os termos do Boletim de Ocorrencia policial firmado na Delegacia de Polícia de Ouro Fino, caracterizador da falsidade ideológica empregada em documento oficial pela direção da EAFI em triste memória (clique aqui para ver). E para consignar a verdadeira intenção quanto ao escopo do projeto, foram registradas perante a Autoridade Pública, as declarações abaixo reproduzidas:
































Claro, pelo conteúdo e mérito todos demais documentos relacionados estão disponíveis para confirmação. No momento, pede-se ao Sr. Ministro da Educação atenção maior ao potencial oferecido pelas estruturas da atual EAFI - feliz e esperançosamente agora disposta sob renovada direção.

Apenas cumpre lamentar a negativa última feita em papel timbrado do MEC, ainda eivada da falsidade ideológica motivadora do recurso à autoridade policial. Documento esse agora encaminhado para conhecimento à autoridade superior.