Verificações pela Matemática própria dos deuses e, depois pela Régua de Cálculo própria dos homens.

Comecemos pelo esporte: com a palavra, o Camarada Ivan Pinheiro

O GLOBO, A REVOLUÇÃO CUBANA E O PAN


"Acrescentam tais notícias que, nas cidades do interior (na área de Sierra Maestra), registraram-se vários atos de sabotagem, inclusive um atentando contra uma escola rural."
O Globo, 1º de agosto de 1957 (página 9 do Segundo Caderno, 01/08/07)
(sobre atividades da guerrilha em Cuba, comandada por Fidel Castro)

"-Ele (Fidel) já se aposentou. Quem manda agora é seu irmão – disse o sapateiro Eduardo Diaz."
O Globo. 2 de agosto de 2007 (página 32 do Caderno Economia, 02/08/07)
(sobre especulações a respeito de divergências entre Fidel e Raul Castro)


As organizações Globo comemoram 50 anos de luta sem tréguas contra a Revolução Cubana. Que coerência! A campanha sistemática começou antes mesmo da entrada vitoriosa dos guerrilheiros em Havana, em 1º de janeiro de 1959!

São 50 anos de manipulação. Você consegue imaginar Fidel Castro, Chê Guevara e Camilo Cienfuegos cometendo atentado contra uma escola rural e, mais tarde, entrando gloriosamente em Havana, recebidos com festa por onde passavam? Você acredita que algum repórter entrevistou o "sapateiro Eduardo Diaz", em Cuba?

Durante este tempo, Fidel já esteve para ser "derrubado" e a economia cubana "faliu" dezenas de vezes. Logo após a queda do Muro de Berlim e da União Soviética, a contagem regressiva do fim do "regime cubano" era acionada o tempo todo. O grande debate era quantos dias duraria a "ditadura de Fidel"!

Na cobertura dos Jogos Pan-Americanos não podia ser diferente. Pelo contrário, teria que ser pior. A doença de Fidel aumentou o ódio do imperialismo, ao qual "O Globo" serve, pois desmoralizou uma mentira repetida durante décadas: sem ele, o socialismo acabaria. Lembram-se das imagens no Jornal Nacional quando do afastamento de Fidel? Os exilados cubanos em Miami fazendo festa e os "analistas" anunciando a derradeira contagem regressiva.

Foi ridícula a cobertura do Pan pela imprensa brasileira, em especial a da Rede Globo. Só o indomável Fausto Wolff teve a coragem de denunciá-la, em sua coluna no JB. Não era uma cobertura do Pan, como espetáculo esportivo. Era a cobertura das vitórias do Brasil no Pan! Uma competição indisfarçável com os cubanos pelo segundo lugar nas medalhas.

Quem visse a Globo durante o dia, assistia, em flashes ao vivo, no meio da programação, todas as vitórias do Brasil. À noite, quando se exibia o quadro de medalhas, muitos de nós devíamos nos perguntar como Cuba continuava na frente do Brasil, se durante o dia não ganhava nada. Só se via cubano ganhando medalha quando o confronto era contra o Brasil e nossas chances eram boas. E não ouvíamos o hino nacional cubano! No caso dos venezuelanos, como seus esportes principais não coincidem com os do Brasil, simplesmente não os vimos ganhar medalhas. Alguém aí se lembra do uniforme venezuelano? E, no entanto, a Venezuela ganhou 69 medalhas, chegando na frente da Argentina, pela primeira vez na história dos Pans.

A cobertura histérica e "patrioteira" da Globo, no indefectível estilo Galvão Bueno e com os gritinhos de "Brasil!", empurrou a torcida brasileira para um comportamento patético contra os "inimigos". Vaiavam-se atletas estrangeiros até nos momentos em que o esportista precisava concentração, desequilibrando o mais importante dos fatores numa competição: a igualdade de condições.

Mas nada se comparou à mais grosseira das manipulações da Globo no Pan: a "debandada" da equipe cubana no sábado à noite. Com duas equipes ao vivo, uma na Vila do Pan e outra no aeroporto do Galeão, a reportagem mostrava os atletas voltando para Cuba, enquanto o repórter informava ao distinto público que toda a delegação estava indo embora, por ordem do governo, porque no dia seguinte haveria uma "defecção em massa".

Ali, a Globo queria ir às forras pela ousadia dos cubanos de chegarem na frente do Brasil. Aproveitando-se de um erro da delegação cubana (não ter deixado alguns atletas do vôlei para receber as medalhas de bronze) e da defecção de três atletas (numa delegação de 520) que aceitaram ser comprados como mercadoria, na esperança de ficarem ricos no exterior, a emissora mentiu descaradamente e acabou pautando toda a imprensa no dia seguinte.

O desmentido saiu nas últimas páginas dos jornais de segunda-feira, em espaço reduzido. Mas o estrago estava feito. A verdade -- do conhecimento prévio da ODEPA, do COI e do governo brasileiro -- era outra. Como fizeram todas as delegações estrangeiras, inclusive a norte-americana, os atletas estrangeiros chegavam e saiam em função do cronograma dos jogos, na medida que algumas modalidades acabavam e outras iniciavam. O vôo da "debandada dos cubanos", no sábado à noite, era o penúltimo da volta gradual da delegação cubana, que dispunha de um único avião fretado, da Cubana de Aviación.

Mas a mentira teve perna curta. No domingo de manhã, a direção da Globo soube que o vôo de sábado não era o último e que haviam ficado quase 200 membros da delegação cubana, para a cerimônia de encerramento. Com todo o aparato técnico e equipes já instalados no Maracanã, a Globo resolveu suspender a transmissão, pois seria impossível esconder, ao vivo, a garbosa delegação cubana desfilando em meio às outras, cena que só pudemos assistir porque a Bandeirantes transmitiu. Aliás, só neste canal conseguimos ver os muitos maratonistas cubanos que participaram da competição no domingo de manhã: a Globo os escondeu!

Quanto às defecções, exploradas de forma sensacionalista, fizeram-me lembrar os milhares de atletas brasileiros que atuam no exterior -- como praticamente todos os jogadores de nossas seleções de futebol e de vôlei – e que são vendidos, alguns a peso de ouro, até à sua revelia, como mercadorias, por seus proprietários (empresas, clubes e empresários). Hoje mesmo, informa-nos a Globo, um jovem jogador gaúcho, aos 17 anos, ainda civilmente menor, foi vendido para a Itália por R$56 milhões! Lembro-me também, o que é mais triste, dos milhares de brasileiros que fogem daqui para tentar entrar ilegalmente nos Estados Unidos, com risco de vida, para lavar pratos ou entregar pizzas.

Como brasileiro, estou orgulhoso dos nossos atletas que ganharam medalhas, principalmente os que tiveram que lutar muito para vencer, num país capitalista, mesmo em esportes em que não é preciso ser rico, como iatismo ou hipismo. Quem de nós não encheu os olhos de lágrimas ao ver a fita de chegada da maratona ser rompida por um brasileiro de origem humilde? A primeira coisa que me veio à mente foi a certeza de que o Brasil tem tudo para ser o primeiro lugar em medalhas, inclusive olímpicas, quando tivermos aqui uma sociedade justa, democrática, fraterna, sem a exploração do homem pelo homem, como em Cuba, em que brancos, negros e mulatos, homens e mulheres, são rigorosamente iguais, em direitos e deveres.

Mas, cá entre nós, como internacionalista, estou muito orgulhoso com o primeiro lugar de Cuba neste Pan Americano, na frente dos Estados Unidos. Primeiro lugar? Alguém pode perguntar: mas não foi segundo? Não. O meu grande amigo Simões já fez as contas, irretorquíveis, baseadas no critério mais justo: a proporção de medalhas por cada milhão de habitantes.

Cuba, primeiro lugar disparado, ganhou neste Pan 11,25 medalhas por um milhão de habitantes. O Canadá, 4,15; a Venezuela, 2,65. E mais uma vitória do Brasil: com 0,89, chegamos na frente dos norte-americanos, que ficaram na lanterna, com 0,79!

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Declaração de intenções em defesa do Projeto Ambiental de Inconfidentes (MG)

Fica a pergunta: "Porque não"?


Evidentemente, pretende-se contribuir para o avanço econômico, político e social mediante a exposição de teses no âmbito da Esfera Pública sem subterfúgios. E pela crítica feita à luz do dia, removerem-se corrupções culturais e patologias de poder agregado.

Uma das concepções vinculadas à Teoria do Desenvolvimento se refere à instrumentação. Trata-se objetivamente de aproveitar estruturas existentes. Principalmente as associadas à educação e, à gestão política, econômica e ambiental: para na vivência dos respectivos processos criticamente revisar métodos de aplicação segundo o interesse da própria teoria do desenvolvimento. E com isso, obter inflexão para a curva historiográfica de modo a torna-la assíntota aos limites da Terra. E estabelecer a base comum de concreção das utopias dentro da sustentabilidade econômica e ambiental a ser instrumentalizada.

Evidentemente trata-se de projeto amplo, nascido desde as primeiras indagações sobre o significado da "Engenharia Ambiental" e da correspondente "Arquitura Econômica, Política e Social" objetivada. E tudo começou pela encomenda feita em pelo então Diretor da EAFI - Prof. Gabriel Vilas Boas (1994), aqui homenageado por essa lembrança.

Pois bem, sucederam-se os estudos, as meditações e, hoje, o projeto na forma de esboço preliminar encontra maturidade suficiente para apresentação às autoridades. No entanto, pelas deformações internas promovidas pela posterior direção EAFI a fazê-la vivenciar descaminhos da educação ao exemplarmente acumular corrupção educacional, desvios de finalidade e abusos de poder - os obstáculos sucederam-se à cada tentativa de viabilizar o projeto em questão. Como aliás, demonstram documentos para conhecimento das autoridades.

Assim, deu-se por vencido o último óbice para negar o atendimento à solicitação feita pela SPU-Secretaria do Patrimônio da União: para finalmente instalar-se o embrião da universidade federal cogitada no bojo desse projeto. Assim, reproduzem-se abaixo os termos do Boletim de Ocorrencia policial firmado na Delegacia de Polícia de Ouro Fino, caracterizador da falsidade ideológica empregada em documento oficial pela direção da EAFI em triste memória (clique aqui para ver). E para consignar a verdadeira intenção quanto ao escopo do projeto, foram registradas perante a Autoridade Pública, as declarações abaixo reproduzidas:
































Claro, pelo conteúdo e mérito todos demais documentos relacionados estão disponíveis para confirmação. No momento, pede-se ao Sr. Ministro da Educação atenção maior ao potencial oferecido pelas estruturas da atual EAFI - feliz e esperançosamente agora disposta sob renovada direção.

Apenas cumpre lamentar a negativa última feita em papel timbrado do MEC, ainda eivada da falsidade ideológica motivadora do recurso à autoridade policial. Documento esse agora encaminhado para conhecimento à autoridade superior.

A Régua de Cálculo. O trabalho, pequena história. A técnica. Breve apresentação: a ética. A linha confirmada. O divisor. A palavra final.

• Ao exercer atividades em
  Engenharia Estrutural
  Engenharia Sanitária
  Engenharia Ambiental
  

Apresentação

E eis, entre todos os avanços tecnológicos da humanidade, o potencializado pelo exemplo da engenharia histórica, no caso relacionada ao uso da Régua de Cálculo marca Hemmi, de fabricação japonesaem currículum de atividades - cujo material é o bambu fisicamente inelastico e matematicamente idenformável. A qual, por fim traduz, incontestável, a verdade. E expressa a lógica da matemática onde por onde essa assente seu veredicto - contra ou a favor do interesse social. E mostre pelo sentido ético a atividade exercida em favor do progresso e bem estar da coletividade; importa pois, quando contraposta, observar o sentido da decisão técnica assumida e aplicada segundo o espírito da Lei 5.194/66`e a capácidade de expor em público a conta feita. Pois pelo seu exercício ligado à práxis revolucionária do trabnalho e sua ética, assim como pelas razões fundamentais da própria matemática - potencializa, pela tecnica aplicada o"vir a ser das coisas" - para tornar concreta a aspiração política ligada à funcionalidade, à segurança, economia e estética – consideradas nessa ordem.

Exatamente pelo quanto ao se administrar povos e países, significa realizar interesse social destinado a aproveitar e utilizar recursos naturais; ao prover meios de locomoção e comunicações, edificações, serviços e equipamentos urbanos rurais e regionais aos quais acrescem instalações e meios de acesso a cursos, de água além do desenvolvimento industrial e agropecuário - incorporados à engenharia estrutural, sanitária e ambiental adiante relacionadas.

Para provimento, entre atribuições relacionam-se o desempenho de cargos, funções e comissões em entidades governamentais, autárquicas, de economia mista e privada; locais onde realizaram-se atos de planejamento ou projeto em geral para regiões, zonas, cidades, obras, estruturas, transportes, explorações de recursos naturais e, desenvolvimento da produção industrial; tais atividades incluem tarefas específicas como estudos, detalhamento em projetos, análises, avaliações, vistorias, perícias, pareceres e, divulgação técnica — além do ensino, pesquisa e experimentação; de outra parte acumulam fiscalização, execução e direção de obras e serviços técnicos, bem como a produção industrial computada pelo estágio inicial. Nesse prover, tais foram as atividades relacionadas no presente curriculum.

No desempenho, cumpriu-se com a devida exação o ... “interessar-se pelo bem público e com tal finalidade contribuir com o conhecimento, capacidade e experiência para melhor servir à humanidade” estatuído pelo Art. 1º do Código de Ética profissional. Assim como o ...“cooperar para o progresso da coletividade, mediante o concurso intelectual e material para as obras de cultura, ilustração técnica, ciência aplicada e investigação científica”. Nesse sentido, quando contraposta, cumpriu o Art. 2º desse mesmo Código ao considerar a Engenharia como ...“alto título de honra e não permitir a prática de atos que comprometam a sua dignidade pela recusa em associar-se a qualquer empreendimento de caráter duvidoso". Em determinadas obras, sob convicções e motivações expressas em representação às autoridades, a engenharia relacionada nesse curriculum confirma documentalmente essa observância.

Atenciosamente,
Raul Ferreira Bártholo

Pró Memória

Nascido em 22 de maio de 1941 no então distrito de Inconfidentes município de Ouro Fino (MG), o signatário é engenheiro civil - profissão primeiro escolhida. Por último, partir de 1986 passou a exerce-la na CETESB - Cia. de Tecnologia e Saneamento Ambiental em análise ambiental e controle da poluição, até aposentar formalmente em 2001. Em atividade autônoma e continuada, dedica-se hoje à consultoria e à construção do IDEEHIA – Instituto para Desenvolvimento da Engenharia Econômica, Histórica e Ambiental — localizado em Inconfidentes (MG) onde em conformidade com Carta Aberta à UNICAMP (Protcolo inicial e seguintes a partir de 25/11/2004) desenvolve teses em projetos de educação aplicada em Economia e Meio ambiente como “Contribuição às Teorias do Desenvolvimento”. Incluem“Revisões sobre Teorias de Valor e Indução".

Atua em favor da criação da Universidade Federal de Inconfidentes com aproveitamento de estruturas disponíveis em próprios da União e, nos moldes do disposto na Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB – Art. 52 , Inciso III – Parágrafo Único). Doa biblioteca e documentos históricos para acervo inicial - conforme Carta de Compromisso encaminhada à SPU - Secretaria do Patrimônio da União (protocolo firmado em 17/04/2006).

Atividades Relacionadas - Resumo

Técnico Industrial em Campinas pelo Instituto Nobel de Tecnologia (1965) e, estágio na GE – General Electric (1963-1964), obteve anteriormente o título de Mestre Agrícola, conferido pela “Escola Agrícola Visconde de Mauá” (1962).



Engenharia civil - Faculdade de Engenharia de Barretos (FAENBA-1971). Aluno especial, pós-graduação/especialização (FHSP/USP - 1973 à 1975).

Atuou como calculista estrutural até 1978 - sob vigência da NB-1/1962.
Especializou-se em Saneamento Básico com atestados passados pelas cidades de Amparo, Campinas, Paulínia e Santa Cruz do Rio Pardo referentes à ampliação de seus sistemas. Tornou-se professor dessa cadeira (FAENBA - 1981 à 1983).

No âmbito privado exerceu Engenharia consultiva.

Ministrou aulas de Resistência dos Materiais (COTUCA/UNICAMP - 1974 a 1980 e FEC/PUCCAMP - 1978 a 1988).

Atividades e Cargos na administração pública.

Diretor Técnico do SAAE-Paulínia (1973 - 1976). Implantou a 1ª etapa do sistema de abastecimento hoje transferido e operado pela SABESP.

Assistente da Diretoria Técnica da SANASA-Campinas (1979 - 1980). Desenvolveu análises, elaborou projetos e desenvolveu concepções para obras de ampliação do sistema de abastecimento correspondente à etapa da ETA-4 4 (Estação de Tratamento de Águas).

Exercer a Diretoria Geral do DAE-Americana (1989). Deu início em atividades em planejamento regional. Na na sessão de 01/01/89 da Câmara Municipal em discurso propôs a criação do Consórcio Intermunicipal da Bacia do rio Piracicaba.

Por imperativo de consciência

Recusou o cargo de Diretor Técnico da SANASA - após aceito (1989). Pois certificado pela curva de custos e certeza matemática expressa pela régua de cálculo - patrimônio moral da humanidade. Pois pela objetividade evidenciada pela Régua e pelo correspondente valor ético da Engenharia afrontado, recusou compactuar com o superfaturamento da ETA-4; Em significados e valores atingia o montante de U$ 120 milhões de dólares, com acréscimos à dívida externa brasileira. Tal disparidade foi verificada através do mecanismo das “curvas de custos” firmadas sob reconhecido valor.


Ementa firmada

A demonstração remete a verificação pela eficiencia de documento inconteste referente à curva de custo empregada e mantida sob registro público (1o Cartório de Registros de Campinas sob o Nº. 123.413) denunciava o superfaturamento inicial na orem de U$ 55 milhões. Esse documento também expressa a indignação - técnica - pela afronta em política administrativa então havida.  E curva de custos e régua de cálculo empregadas demonstravam que o custo admissível limitar-se-ia à U$ 13 milhões.


Dever de ofício cumprido

Diante da resistência da autoridade (municipal) em apurar fatos os documentos foram entregues à justiça; a eficiencia da tese em favor do uso da régua de cálculo se demonstra pelo empenho do Ministério Público em determionar paradeiro de auditoria [significativamente] desaparecida.


Contribuição restante

Em continuidade, subsidiou como trabalho especial e sob o título “ETA-4: Contribuição ao Saneamento Básico no País”, quando sob verificação efetuada através de Réguas de Cálculo a firmar certezas matemáticas no tocante a obras públicas, encaminharam-se ao Ministério público estudos baseados na aplicação genérica das curvas de custos para referenciar valores históricos e admissíveis, em favor do interesse público. Por essa experiência, evidenciada a eficácia, demonstrou a utilidade desse instrumento para ações de controle sobre ética aplicada às obras públicas, especialmente em auxílio à procedimentos de auditoria (Proc. N.º 1.788/91 - 1a. V.C. - Campinas, SP).

 
Engenharia aplicada.  Artigos para divulgação 
.
 Através dos jornais Diário do Povo e Correio Popular. Firmou artigos sobre custos, saneamento básico, ambiente e, referenciou matérias publicadas pelos jornais Folha de São Paulo e Jornal da Tarde.

Artigo referente à interferências viárias quanto ao ambiente publicado na revista “Ambiente” — editada pela CETESB e “Jornal do Engenheiro” — editado pelo SEESP, referentes à necessidade de revisão em Normas Técnicas e responsabilidade profissional.

Trabalhos (livros) a publicar referentes à administração pública, economia eambiente

Cartas Abertas à SANASA, CETESB, UNICAMP, Ministério Público e autoridades.


Trabalho especial

Confirmado pela experiencias das curvas de custos e réguas de cálculo para produzir resultados socialmente desejáveis em administração pública, encaminho à Presidência da República (1995) estudo para aplicação de “curvas de custos” - instrumento normativo para licitações e, para aplicação corrente em planejamento e controle de obras; evidenciou a capacidade de impedir superfaturamentos, desvios de planejamento e proteger recursos do erário. O trabalho mereceu do Ministério do Planejamento e Orçamento, a menção honrosa [resposta] segundo a qual “fora incorporado ao acervo documental daquele Ministério” - (Ref. - Of. N.º 2.770/95-SRI/Casa Civil - datado em 27.06.95).

 
Por razões de ofício

Autou junto à Comissão de Licitações da Cia. do Metrô (SP), quando impugnou a Licitação Nº 63773211 para substituírem-se disjuntores de alta tensão (138 KV) - no contextode responsabilidade técnica faltante. Demonstrou a desnecessidade técnica da própria concorrência e desperdício de recursos públicos (Ref: Of. 045/GP/SBH - Presidência da República/Ministério da Justiça). Matéria referente à ética profissional, disciplina administrativa e exação técnica para proteger erário.


Conselhos e órdens

CREA - Conselho Regional de Engenharia Arquitetura e Agronomia em exercícios no período 1995-1998
Em relação a essa atividade destaca:

1- Arguu e demonstrou nulidade de pleno direito pelo descumprimento de legislação referente ao exercício profissional em manifesto distribuído em ato público - encaminhado ao CONFEA referente à privatização da Cia Vale do Rio Doce - (Prot. 001017/97- CONFEA e, Prot. 901/64946/97 - CREA-SP em 04/04/97).

2 - Manifestação: em favor de revisão da NB-1com objetivo de restaurarem-se os avanços da antiga versão NB1- 62 referentes ao coeficiente de segurança. Valorou critério e experiencia dos 15 anos dessa versão como experiencia brasileira — coerente com a escassez de recursos do País. Evidenciava o desperdício correspondente à 21 % a mais em material - posteriormente empregado pela alteração havida. Evidenciava a prática conservadora incorporada ao cálculo e execução de obras em concreto armado no Brasil sob vigência da versão revisada em 1978 — obedientemente ao CEB – Comiteé European du Beton. (Câmara de Engenharia Civil – Sessão de 09/10/1996)

EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL RELACIONADA

Técnico Industrial – Estágiário
Empresa: General Electric S. A. - (1963-1964)
Atividades: Controle de qualidade e Produção.
Testes e Montagens de Transformadores, Motores e Geradores

Pró memória: Equipamentos para as Usinas de Graminha e Jupiá
Peças para as primeiras locomotivas a serem fabricadas


ENGENHARIA ESTRUTURAL
Forma de atuação: Profissional, autônoma
Atividade: Cálculo Estrutural
Edifício Condomínio General Osório – (1976)
Local: Rua Abolição, esquina com Rua General Osório – Valinhos, SP
Cliente: Plantel S/C
Área Construída: 4.364 m2.
N º de Pavimentos: 14 c/ laje de transição.

Edifício Condomínio Flor da Porcelana – (1976)
Local: Rua Siqueira Campos, Pedreira, SP
Cliente: Plantel S/C
Área Construída: 2.732 m2
N.º de pavimentos: 10 c/ laje de transição.

Edifício Flamingo - (1975)
Local: Av. Moraes Salles,
Cliente: VEC Engenharia S/C. Ltda.
N.º de pavimentos: 15 c/ Lajes de transição

Condomínio Edifício Girassol - (1975)
Local: Rua Girassol, N.º 26; N.º 40; N.º 54 e N.º 66
Bloco de Edifícios – 4 pavimentos sobre Pilotis
Cliente: Concil S. ª. Constr. Com. Industria
Área Construída: 3.466 m2.

Colégio Agrícola Estadual de Santa Cruz do Rio Pardo - (1972)
Área Construída: 4.000 m2 - (Blocos de pavilhões autônomos.)
Cliente: Prefeitura Municipal de Santa Cruz do Rio Pardo, SP.

Confecções Celian Ltda.- (1973)
Local: Av. Gov. Pedro toledo, 1543
Cliente: Confecções Celian

FASA Industrial S. A. - (1975)
Pavilhão industrial
Pedreira, SP
Cliente: Arquiteto Kazue Marubaichi

Máquinas Leonardi S. A. - (1975)
Pavilhão industrial
Pedreira, SP
Cliente: Arquiteto Kazue Marubaiashi

Têxtil Tapecol S/A - Industria e Comércio - (1974)
Local: Rod. SP 95 - Amparo-Pedreira, Km 45
Cliente: Arquiteto Carvalho e Silva

Palácio das Industrias - (1974)
Local: Pedreira, SP
Cliente: Plantel S/C
CBI – Industrial S. A. – (1975)

Estrutura Para Pavilhão – Refeitório industrial
Local: Fábrica - Paulínia, SP
Cliente: CBI Industrial S. A.

CBI – Industrial S. A. (1975)
Reservatório subterrâneo - 150 m3
Local: Fabrica Paulínia
Cliente: CBI – Industrial S. A.

Lajes Mediterrânea S. A. – (1978)
Local via Anhanguera, Km 97 - Campinas, SP
Estrutura metálica – Cobertura de Pavilhão industrial
Cliente: Indústrias Oliveira Lima Ltda.

Lajes Mediterrânea S. A. – (1978)
Estrutura de suporte - Berço para Silo de Cimento e Agregados
Local: Via Anhanguera, Km 97 – Campinas, SP
Cliente: Industrias Oliveira Lima Ltda.

Lajes Mediterrânea S.A. – (1978)
Ponte rolante industrial
Local: via Anhanguera, Km 97 – Campinas, SP

Cia Atlantic de Petróleo – (1976)
Estrutura de Berço - Tanque N.º 5
Local: Paulínia, SP.
Cliente: Concil S. A. Constr. Com. Ind.

SAAE – Paulínia. – (1974)
Reservatório elevado - Torre Cilíndrica – 300 m3.
Local: ETA de João Aranha
Cliente: SAAE – Paulínia.

SAAE – Amparo – (1975)
Reservatório 100 m3 e ETA compacta (Filtro Russo)
Local: Morro da Fábrica de Cola
Distrito de Arcadas – Amparo, SP
Cliente: SAAE- Amparo

Clinica Dentária Ricardo Ferrari – (1974)
Local: Av. Saudade, 832 – Campinas, SP
Cliente: Dr. Ricardo Ferrari.

Supermercados Irmãos Bonetto – (1977)
Local: Pedreira, SP
Suporte e Estruturas para mezanino
Cliente: Plantel S.C./Arquiteto Kazue Marubaiashi



Pró Memória. Atividades iniciais

1 - Estagiário, colaborador em cálculo estrutural
Vinculo: Escritório Técnico Eng.º Celso Leite Gouveia
Local Av. Francisco Glicério, Campinas, SP

Memória: Garagem do Edifício São Luiz (Primeiro Cálculo) - Campinas, SP.



2 - Estagiário, colaborador em cálculo estrutural
Vinculo: Escritório Técnico Eng.º Mário Pina Figueiredo
Local: Rua general Osório, 978 /81-2 – Campinas, SP

Memória: Cond. Edifício Saturno – Campinas, SP
Cond. Edifício Marte – Campinas, SP
Edifício Catedral (Fundações) – Campinas, SP
Cond. Edifício Bandeirantes – Campinas, SP
Clínica São Carlos – Campinas, SP. 

ENGENHARIA SANITÁRIA

Áreas de atuação

Sistemas Urbanos, Projetos e obras
Período: 1972-1986

Sistema de Abastecimento de Água para o Distrito de Caporanga – (1972)
Atividade: Projeto
Município: Santa Cruz do Rio Pardo, SP
Cliente: Prefeitura Municipal de Santa Cruz do Rio Pardo

Ampliação de sistema para coleta e afastamento de esgotos sanitários – (1972)
Atividade: Projeto
Município: santa Cruz do Rio pardo
Cliente: Prefeitura Municipal de Santa Cruz do Rio Pardo

Ampliação de capacidade para estação de tratamento de água – (1973)
Atividade: Projeto
Município: Santa Cruz do rio Pardo
Cliente: Prefeitura Municipal de Santa Cruz do Rio Pardo

Sistema Jaguarí - Abastecimento de Água da cidade de Paulínia
Atividade: Direção e projeto - 1ª Etapa: Captação, Adução e Tratamento – (1973/1976)
Município: Paulínia
Cliente: SAAE – Paulínia

Ampliação de capacidade para estação de tratamento de água – (1975)
Atividade: Projeto
Município: Pedreira, SP.
Cliente: Plantel S/C 

Ampliação da capacidade de Abastecimento da cidade de Campinas – (1979 -1980)
Captação N.º 4 do Rio Atibaia – Acréscimo de vazão: 1.000 l/s.
Atividade: Projeto
Município: Campinas, SP
Cliente: SANASA – Campinas

Ampliação da capacidade de abastecimento de Campinas – (1979 -1980)
Sub-adutora Leste – Prolongamento e Booster. Acréscimo de vazão: 350 l/s.
Atividade: Projeto
Município: Campinas, SP
Cliente: SANASA – Campinas

Ampliação da capacidade de Abastecimento de Campinas – (1979-1980)
Reservatório Pulmão da ETA-3. – Volume em “Buffer”: 6.000 m3.
Atividade: Projeto
Município: Campinas, SP
Cliente: SANASA – Campinas

Ampliação da capacidade de Abastecimento de Campinas – (1979 – 1980)
5ª Adutora: Vazão - 1.000 l/s
Atividade: Revisão e análise de projeto
Município: Campinas, SP
Cliente: SANASA – Campinas

Ampliação da capacidade de Abastecimento de Campinas – (1979 –1980)
Ampliação da ETA-3 (atual ETA-4) – Projeto Original: J. M. Azevedo Netto
Atividade: Revisão e análise sobre o projeto original
Município: Campinas, SP
Cliente: SANASA – Campinas.

Ampliação da Capacidade de Abastecimento de Campinas – (1979 –1980)
Pró – memória: Decantador tubular para recuperação de vazão de ETA. – Vazão 60 l/s c/ N.º de Reynolds = 500
Atividade: Pesquisa experimental e projeto
Município: Campinas, SP
Cliente: SANASA – Campinas

Ampliação da capacidade de abastecimento de Campinas – (1979 –1980)
Sistema ETA- Capivarí - Vazão: 360 l/s.
Atividade: anteprojeto
Município: Campinas, SP
Cliente: SANASA – Campinas

Ampliação da capacidade de abastecimento de Campinas – (1979 –1980)
Pró – memória: Interligação de adutoras sem interromper abastecimento
Caixa de junção para Sub-adutora Norte ativa - Saídas da ETA-3 – Espera para ETA-4
Descrição: Correio Popular – 15/3/91
Atividade: Projeto
Município: Campinas, SP.
Cliente: SANASA - Campinas

Sistema de Abastecimento para o Parque São Bento – (1983)
População: 30.000 habitantes – captação, adução, tratamento, Reservação e Rede – Vazão: 130 l/s.
Atividade: Projeto
Município: Sorocaba, SP
Cliente: Said Abdalla S. A.

Ministério da Defesa - Sistema para Abastecimento de unidade militar e cidade – Angola – (1984).
Captação, Adução, Tratamento Reservação e Rede interna (militar).
Sistema subterrâneo - Abastecimento de Cabinda: extravasão de reservatório.
Atividade: anteprojeto, detalhamento e pré dimensionamento estrutural
Município: Cabinda – Angola.
Cliente: Jupiá Eng. e Com. Ltda. - Campinas, SP.

 

ENGENHARIA AMBIENTAL
Entidade vinculada: CETESB - Cia de Tecnologia de Saneamento Básico e Ambiental
Função: Agente Credenciado na forma dos Artigos 76 e 77 do Regulamento da Lei N.º 997 de 31/05/76
Setor de Controle de Campinas/Agência Ambiental de Campinas
Função: Engenheiro - (Período: 1986 – 2001)

I – Atividades

Escopo: Análise de sistemas para licenciamento ambiental, controle da poluição indústrial e gestão de recursos hídricos. De modo geral, incluem crítica, análise continuada e estudos em favor do desenvolvimento da própria Engenharia Ambiental.

Rotina: acompanhar implementação e funcionamento de sistemas de tratamento de água e esgoto. Inspecionar fontes de poluição industriais e estabelecer medidas corretivas; fiscalizar com especial atenção produtos tóxicos e combustíveis; inspecionar áreas de atividades extrativas e de beneficiamento de minerais não metálicos (ex: poeiras contendo sílica); caldeiras, fundições de metais ferrosos e não ferrosos (poeiras e fumos); as atividades compreendiam ainda controle sobre aterros sanitários e para resíduos industriais, assim como incineradores, gases e vapores; ainda efetuava acompanhamento de acidentes ambientais a envolver derramamento de produtos químicos de natureza tóxica, inflamável e corrosiva.

 

II - Trabalho vinculado. Estudos. Proposta às autoridades superiores

1 – “Saneamento Básico – Perspectivas para 2.010”
Propõe alternativas a estudar para continuidade do abastecimento de água após esgotamento do potencial hídrico na Bacia do Rio Piracicaba afetando a região de Campinas - IPJU/CETESB- 1993.

2 – “Engenho Ambiental – Construção e Utopia” – Carta à CETESB (02/04/1998)
Subtítulo: "Engenho e Desenvolvimento Econômico Político e Social Aplicado do Misticismo à Norma técnica' (Tese).

Empenho:

Desenvolver a Engenharia Ambiental como arte e ciência aplicada em projeto de educação ao utilizar estruturas do SISNAMA acopladas à estrutura de Universidades — vinculo ao interesse ambiental — para atividades integradas em ações de planejamento, controle e operação do PNMA (dentro das finalidades do Art. 4º da Lei N.º 6.938 de 31 de agosto de 198)1, tendo em vista:

a) - Atender desafio proposto pelo Ministério do meio Ambiente – Recursos Hídricos e da Amazônia Legal ao apresentar “Os Ecossistemas Brasileiros e os Principais Macrovetores de Desenvolvimento”. No caso, para desenvolver-se planejamento em termos globais e de longo prazo com objetivo de atingir condições adequadas à sustentabilidade econômica e ambiental — em âmbito local e planetário.

[Para mais esclarecer, segundo o próprio texto do PNMA, esses Macrovetores “representam basicamente aquelas atividades que repercutem mais diretamente nos processos de ocupação do território, exploração e uso de recursos naturais renováveis e não renováveis e dinâmicas variáveis de alteração do meio ambiente em geral. Esses temas setoriais foram concebidos como "Macrovetores", isto é, campos de força e feixes de fluxos que tem o poder de provocar deslocamentos e reestruturações no território nacional e, simultaneamente, explorar e alterar em larga escala o patrimônio natural "Latu Sensu" do país, aí incluído o solo e as águas: * Agronegócios * Aproveitamento energético * Industrialização * Urbanização * Circulação * Exploração pesqueira * Exploração florestal * Exploração mineral * Fluxos internacionais”. (in: - "Os Ecossistemas Brasileiros e os Principais Macrovetores do Desenvolvimento - Subsídios ao Planejamento da Gestão Ambiental". Brasília. MMA. 1995 - Exemplar disponível na Biblioteca da CETESB)]

b) - Desenvolver tecnologias e metodologias alternativas para o sistema produtivo, e para a própria sociedade de consumo tendo em vista os termos do Art. 2º e seguintes todos da Convenção de Viena qual o Brasil é signatário, referente aos cuidados com a camada de Ozônio bem como do art. 9º do Protocolo de Montreal no tocante à Pesquisa, Desenvolvimento, conscientização Pública e Intercâmbio de informações vinculadas aos limites naturais da Terra.

III – Representações. Correções e melhorias estruturais

  Contribuição à CETESB. Foram produzidas e efetuadas representações internas, mantidas sob registro e público com objetivo de preventivamente sanar impropriedades (técnicas e administrativas) de ordens diversas. Cujos efeitos candentes, foram noticiados pela imprensa. Assim ao quanto possam contribuir em favor do interesse geral, relacionam-se trabalhos potencialmente publicáveis mediante adaptações de forma:

1 - “Qualidade de Águas em sistemas de Abastecimento Público”

Diagnóstico sobre fatores intervenientes
Assunto: Parecer contendo diretrizes gerais e específicas para recuperação de qualidade de Águas para abastecimento Público – Segurança Sanitária e Engenharia Aplicada Campinas.
CETESB/Ministério Público. - Nov/1998

Resumo: Trata-se de contribuição ao Ministério Público onde avaliam-se critérios e, deficiências derivadas da engenharia aplicada sob menores cuidados; observam-se diretrizes contidas nas Normas Técnicas e, em Leis específicas paradoxalmente desconsideradas na administração pública de então - inclusive na CETESB. A partir de caso concreto analisado, observa-se necessidade de serem difusamente aplicadas para recuperação e manutenção da qualidade das águas em sistemas de abastecimento público para haver Segurança Sanitária em grau mínimo — para cumprir-se a Lei Nº 7.750 de 31 de março de 1992, referente à Política Estadual de Saneamento.

2 - “Normas Técnicas e Desenvolvimento”.

Assunto: Representação sobre utilização de Normas Técnicas então proibidas na CETESB através da Resolução de Diretoria RD 015/C/96 e pela Circular No. 007/P/95. 

Resumo: preconiza restabelecimento da vigência de Normas Técnicas da ABNT no interior da CETESB em obediência à própria legislação brasileira. Em decorrência dos impedimentos, demonstrava o prejuízo ao próprio desenvolvimento e, ao cuidado ambiental associado. (Registro Público N.º 273.223 — 1º CRTD/Campinas - conhecimento à CRCC/CETESB.– 1997).

3 - “Parecer Especial - Revisão de Norma Técnica relativa a Parcelamento do Solo”.
Assunto: Representação destinada ao conhecimento das autoridades superiores nos termos dos Incisos III, V, X, XII e XIII do Artigo 597 do Decreto Estadual Nº 26.544/56.

Resumo: propunha revogar Norma Técnica da CETESB referente ao parcelamento do solo por conter inexatidões e impropriedades de ordem técnica em seu texto, além de equívocos de ordem conceitual referente às aguas subterrâneas utilizáveis. Campinas - IPJU/CETESB. – 1995

4 - “Em Favor da Eficiência”
Assunto: Representação às instancias superiores da CETESB feita conforme o Art 5o. Inciso XXXIV Letra (a) da Constituição Federal.

Resumo: versa sobre prejuízos ambientais decorrentes das atividades em controle da poluição, no entanto levadas a efeito sob deficiências de ordem técnica — perenizadas segundo costumes burocratizados a ferir inclusive direitos estabelecidos pelo Artigo 225 - Incisos V e VII § 3o. da Constituição Federal - fato apontado. Evidenciava prejuízo concreto às gerações futuras, por tornar sem eficácia o Art. 208 da Constituição Estadual, além de infringir disposições específicas da Lei No. 997/76 referente ao controle da poluição. Em particular, acusava inobservância de Normas Técnicas por parte da própria CETESB de modo a tornar inoperante o controle de então sobre indústria poluidora em caso concreto e exemplar – (Campinas - CRCC/CETESB – Ref: Processo No. 05/00224/95).

5 - Carta Aberta à CETESB e autoridades

Assunto: expressava contida indignação profissional e requeria providencias. Protocolo de recebimento passado pela Auditoria Interna (CETESB, 06/11/2000) para eliminarem-se de plano quaisquer dúvidas sobre afirmações e documentos anexos.

Resumo: contribuição em favor do saneamento básico, meio ambiente e, da Engenharia vinculada. Versava sobre o contraditório da própria história (profissional) anterior, ver-se prejudicada no interior da CETESB — pela estrutura então inoperante conforme demonstrava — sob vícios a serem sanados. A partir de exemplos concretos extraídos de processos internos demonstrava a necessidade de removerem-se patologias culturais e administrativas no interior da administração pública — então avessa ao conhecimento da crítica interna. Em contrapartida demonstrava a possibilidades de utilização dos amplos recursos disponíveis para oferecerem-se como contribuição do próprio SISNAMA para integrar suas estruturas operativas às do ensino universitário em favor do desenvolvimento da Engenharia Ambiental.

TRABALHOS ESPECIAIS E PARECERES EM CONTRIBUIÇÃO AO PODER PÚBLICO

"ETA-4: Contribuição ao Saneamento Básico no País”.

Assunto: Subsídio a procedimento para auditoria em controle de custos em obras públicas.
Refere-se ao superfaturamento da ETA-4; cujo contrato irregular atingia o montante de U$ 120 milhões de dólares, com acréscimos à dívida externa brasileira. Tal disparidade foi verificada através de curva de custos de reconhecido valor.

Resumo: trata-se de documento até hoje incontestado com registro no 1o Cartório de Registros de Campinas sob o No. 123.413. Documento firmado “pela honra do diploma” segundo termos expressos devido ao estado de indignação então vivenciado — através do qual demonstrava que o custo (devido) limitar-se-ia à apenas U$ 13 milhões. Sem haver resposta adequada pelas autoridades responsáveis, os estudos e documentos foram entregues à justiça; onde por última notícia o Ministério Público empenhava-se em descobrir o paradeiro de auditoria significativamente desaparecida. Campinas. Ministério Público. (Registro N.º 123.413 — 1º CRTD) – 1990

“Parecer especial - Propõe anular a Licitação Pública Nº 63773211 da Cia. do Metrô (SP), por infração à Lei Nº 5.195 de 24 de dezembro de 1966 e à Lei Nº 6.496 de 7 de dezembro de 1977

(Ref. Ofício N.º 0457/GP/SDH da Presidência da República/Ministério da Justiça - São Paulo. METRÔ. 1995)

Resumo: demonstra desnecessidade técnica dessa substituição e, o decorrente desperdício de recursos públicos sob vícios licitatórios a sanar. Dado o interesse geral e encaminhado pelo Governo do Estado de São Paulo, esse parecer tornou-se objeto de ofício da Presidência da República ao Ministério da Justiça pelo quanto em preservação dos valores do erário referia-se aos cuidados inerentes à ética profissional exigível (disciplina administrativa e exação técnica) no interior da administração pública.

“A Responsabilidade Técnica na Avaliação da CVRD e a Nulidade de Pleno Direito”
 

Assunto: ART como Instrumento em Favor do Interesse Público — Dossiê da Engenharia Nacional.
(Manifesto acolhido - CONFEA) — Prot. 001017/97 CONFEA e Prot. 901/64946/97 CREA-SP em 04/04/97.

“Engenharia, Presente passado e Futuro”
 

Assunto: Economia e Evolução tecnológica. Proposições para revisão da Norma Técnica NB-1 da ABNT.
 

Resumo: exposição de motivos ao CREA-SP relativamente à utilização do coeficiente de segurança no cálculo de edificações. Processo Nº00451/96 – CREA-SP. – 12/12/1996

“Tópicos Para Gestão Ambiental”
Subtítulo: “Engenho e Desenvolvimento Econômico Político e Social”.
 

Assunto: Contribuição ao departamento Temático da CETESB
Campinas. CRCC/CETESB. 1997

Perícia Judicial
Laudos e avaliações diversos - atribuições da Lei 5.194/de 24/12/1966. Homenagem: Dr. José Ferdinando Panatonni - Juiz de Direito - 2ª Vara Cível. Campinas, SP.
Campinas, SP (1981 - 1983) 

PUBLICAÇÕES

“Questão de Saneamento” - Série de artigos Jornalísticos
Assunto: A questão tarifária e os serviços públicos de abastecimento
Veículo: Diário do Povo – Campinas
Datas: 5/11/80 – 12/11/80 – 23/11/80 – 11/12/80- 23/01/81 – 10/10/81 – 22/06/83 – 6/3/83
Finalidade: divulgação

“Após a Morte do Rio Jaguarí, o que fazer?”
Assunto: Alternativas de planejamento – artigo Jornalístico
Veículo: diário do Povo – 14/06/81
Finalidade: divulgação

“Saneamento, Crise e Planejamento” – Série de artigos jornalísticos
Assunto: Perspectivas para Planejamento
Veículo: diário do Povo
Datas: 14/02/81 – 1/3/81 – 20/4/81
Finalidade: divulgação

“Robot, Capital e trabalho” – Artigo Jornalístico
Assunto: perspectivas sobre automatização de processos
Veículo: diário do Povo – 28/5/82
Finalidade: divulgação

“Professores, televisão e Robot” - Artigo Jornalístico
Assunto: Perspectivas sobre automatização de processos
Veículo: Diário do Povo
Finalidade: Divulgação

“Robot Comunista” – Artigo Jornalístico
Assunto: Perspectivas sobre automatização de processos
Veículo: Diário do Povo – 18/9/82
Finalidade: divulgação

“Engenharia Sanitária: Eleições na ABES” – Artigo Jornalístico
Assunto: Perspectivas favoráveis para a engenharia sanitária
Veículo: Diário do Povo – 17/3/83
Finalidade: Divulgação

“Vaidade, Incompetência e Desrespeito”
Assunto: Campinas padece 4 dias de falta d’água - sem necessidade.
Veículo: Correio Popular – 15/3/91
Finalidade: Demonstrar e evitar repetição

“Interferências Viárias e Meio Ambiente”
Assunto: Risco ambiental e equipamento rodoviário não licenciado.
Veículo: Revista Ambiente – Ed. CETESB
Finalidade: Divulgação

“Falta de ART - Desperdício, Miséria e violência”
Assunto: Relata motivo de impugnação em Licitação Pública
Veículo: Jornal do Engenheiro - Ed. SEESP/DESC - Ano I - Nº 2 – setembro/1996
Finalidade: Demonstra prejuízo social e responsabilidade técnica associada

“Tarifas ao Preço de Custo”
Assunto: Modelo matemático para tarifas em Serviço de Abastecimento de Agua
Veículo: ABES – resumo/anais 11º Congresso da ABES – Fortaleza – Novembro/1981
Finalidade: contribuição.

CURSOS DIVERSOS

Administração de Projetos - 1979
Instituto de Engenharia – 30 Hs.

Tratamento de Águas Industriais – 1978
AEAC – Campinas – 15 Hs.

Metodologia do Ensino da Engenharia – 1982
Escola de engenharia de São Carlos/USP – 31/05/82 à 04/06/82
Dinâmica de Aula - 1984
PUC - Campinas - 04 Hs.

Avaliação de Ruído Industrial
CETESB – 12 à 16/06/89 – 20 Hs.

Acidentes Ambientais, Prevenção e Controle
CETESB – 15 à 19/01/89 – 40 Hs.

Capacitação de Novos Docentes em Avaliação de Ruído/Vibração Industrial
CETESB – 26 à 30/11/89 – 40 Hs.

Ventilação Industrial
CETESB - 30/09/91 à 04/10/91 – 40 Hs.

Operação e Manutenção de Equipamentos de Controle da Poluição do Ar
CETESB – 26/11/90 à 30/11/90 - 40 Hs.

Auditoria Ambiental
CETESB – Campinas – 1995 – 16 Hs.

Avaliação de qualidade das Águas
CETESB/SMA – São Paulo – 1995 – 16 Hs.

Instrumentos Econômicos Aplicados ã Gestão Ambiental
SMA/CETESB/Cooperação GESP/Canadá – São Paulo – Junho/1998 – 80 Hs.

CONGRESSOS, SEMINÁRIOS E SIMPÓSIOS

3º Simpósio de Aplicação do Concreto
Concrelix – Campinas, SP – 1980

4º Simpósio de Aplicação do Concreto
Concrelix – Campinas, SP – 1981

Simpósio sobre Perdas de Água em Sistemas Públicos
ABES – Campinas, SP – maio/1981

XVI º Congresso da Associação Internacional de Pesquisas Hidráulicas – IAHR
IAHR/USP – São Paulo – 1975

Seminário sobre Segurança na Informática
Associação internacional de segurança – IMA
Campinas – 1986

Seminário Nacional da Engenharia Consultiva
FNE/CREA-SP – São Paulo - 1984

Simpósio sobre Administração de Resíduos Industriais Perigosos
CETSEB – São Paulo –
3ª Reunião Latino Americana Sobre Prevenção e Controle da Contaminação em Águas subterrâneas
DAEE/OPS/CEPIS/OMS/CETESB – São Paulo – 1987

Seminário: Inovações Técnicas em sistemas de esgotos Sanitários
ABES – Abril/1987

Semana de Debates sobre Recursos Hídricos e Meio ambiente
DAEE/FUNDAP/Consorcio Intermunicipal da Bacia do Rio Piracicaba
Piracicaba – São Paulo – maio/1992

Seminário Internacional “Meio Ambiente e Descentralização: Em Busca da Parceria na Gestão ambiental”
GESP/MMA – São Paulo Novembro/1993

Encontro Técnico: Controle Ambiental na Indústria da Região de Campinas
CETESB – abril/1993

Encontro técnico: Controle Ambiental na Indústria da região da Bacia do Rio Jundiaí
CETESB – setembro/1993

II Congresso Paulista de Profissionais
CREA-SP – São Paulo - Junho/1996

HOMENAGENS
Em reconhecimento especial aos mestres aqui lembrados
através dos quais tornaram-se possíveis os trabalhos relacionados no presente currículum.
Pelo feito em convicção, forma e conteúdo, a carihosa homenagem:

Aos Mestres - Pró Memória

Águas de Abastecimento: Tratamento e Qualidade - Prof. José Maritniano de Azevedo Netto - (1973 e 1974)
Obras de Saneamento Básico I - Prof. Paulo Soichi Nogami - (1973)
obras de Saneamento Básico II - Prof. Paulo Soichi Nogami - (1974)
Águas Subterrâneas – Prof. Paulo Soichi Nogami - (1974)
Poluição e Depuração dos Cursos d’Agua – Prof. José Meiches - (1974)
Águas Residuárias – Prof. José Martiniano de Azevedo Netto - (1974)
Administração de Serviços Autonômos de Agua e Esgoto – Prof. Eduardo Riomey Yassuda – (1973)
Hidráulica e Sanaemanto - Pedro Alem Sobrinho – (1970)
Barragens de Concreto - Prof. José Carlos Figueiredo Ferraz – (1975)
Concreto Armado – Prof. Roberto Frade Monte – 1969)
Pontes e Concreto Protendido – Prof. Marcelo Thomas Ramos _ (1971)
Resistência dos Materiais – Eng.º Robert Edouard Costallat Duclos – 1964)
Atividade em Calculo Estrutural – Eng.º Mário Pina Figueiredo – (1964 e 1965)
Geometria Descritiva - Eng. º João Pozutto Neto – (1964)